Suspeito de envolvimento na morte de cozinheira da PM em Coelho Neto presta depoimento e é liberado
11/12/2025
(Foto: Reprodução) Suspeito de envolvimento na morte de cozinheira da PM em Coelho Neto presta depoimento
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Timon ouviu, na tarde dessa quarta-feira (10), o suspeito de envolvimento na morte da servidora Maria do Amparo Fernandes, de 45 anos, que trabalhava como cozinheira no 44º Batalhão da Polícia Militar de Coelho Neto, a cerca de 370 km de São Luís. O crime ocorreu no último sábado (6).
O suspeito, identificado como Paulo Ferreira Pinto, de 24 anos, entrou em contato com a Polícia Civil afirmando que iria se entregar. Ele foi localizado em uma área de mata próxima ao Conjunto Novo Tempo, em Coelho Neto, e conduzido por agentes para prestar depoimento, acompanhado de um advogado.
📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp
Homem suspeito de matar servidora da PM em Coelho Neto (MA) presta depoimento e é liberado.
Reprodução/TV Mirante
Durante o interrogatório, Paulo negou participação no homicídio e alegou estar correndo risco de vida. Após ser ouvido, ele foi liberado pela polícia. O inquérito passa agora a ser conduzido pela DHPP de Timon.
Outro suspeito, identificado como Carlos Eduardo da Costa Silva, de 17 anos, foi morto na madrugada de segunda-feira (8), durante confronto com a Polícia Militar.
Maria do Amparo era muito querida
Segundo as investigações, Maria foi morta por volta das 20h do último sábado (6), na residência da vítima localizada na Travessa Boa Esperança, próximo à caixa d’água do conjunto Novo Tempo. Dois homens se aproximaram em uma motocicleta e efetuaram vários disparos.
Maria do Amparo era muito querida na cidade, como funcionária contratada da prefeitura trabalhando como cozinheira no quartel do 44º Batalhão da Polícia Militar.
De acordo com a polícia, os suspeitos seriam integrantes de uma facção criminosa. O autor dos disparos é conhecido como “Paulinho” e teria agido junto com Carlos Eduardo, após cometer o crime a mando de duas outras pessoas. Paulinho e os demais seguem foragidos.
